A loira do banheiro do blog: modelo Paula Freire; foto e produção Marcus Madeira
Quem nunca ouviu a história da loira do banheiro? Você não? Então lá vai:
A loira do banheiro aterrorizou várias gerações em muitas cidades. As histórias eram sempre parecidas. Uma mulher morreu no banheiro da escola. Quem entrasse no banheiro sozinho (invariavelmente no horário da aula, quando a escola tá um silêncio só), corria o risco de encontrar a loira.
Em alguns lugares, os depoimentos eram de que ela tinha algodão no nariz (o que parece meio lógico, já que a coitada estava morta).
Em outros casos, estava vestida com uma roupa branca.
Era uma história muito conhecida em colégios de Varginha há uns bons 30 anos atrás.
A secretária Flávia Goulart se lembra da loira do banheiro quando estudava no Fundamental e Ensino Médio.
E conta que a lenda continua:
“Olha, minha filha tem 12 anos e estuda no Ribeiro. E eu vejo que como lenda urbana não mudou absolutamente nada. Fiquei surpresa quando ouvi ela falar sobre isso tempos atrás quando ainda estudava no Ágape (que é uma escola particular – cristã) ou seja, não existem barreiras sociais, de idade de tempo, idade ou classe sociais e atemporal”.
O enforcado
Matheus Henrique Souza Mozeli, estudante de 23 anos, não é supersticioso, mas algo bem estranho aconteceu com ele quando era criança e até hoje ele e sua família não sabem explicar exatamente o que aconteceu.
Em 2009, Matheus e sua família se mudaram para um apartamento na cidade de Divinópolis. Numa noite, logo no primeiro mês em que eles haviam se mudado, ele diz ter visto à noite um homem jovem encostado na porta do seu quarto olhando pra ele. O homem usava calça jeans e regata.
Matheus começou a chamar pelo seu pai e o homem foi se aproximando dele, bem devagar. Quando o pai de Matheus apareceu no quarto, o homem havia sumido.
Em outra a noite, o irmão de Matheus contou ter sentido sua cama levitar e tremer.
Pouco tempo depois, uma vizinha informou os dois que um homem de 25 anos teria se suicidado por enforcamento naquele mesmo apartamento. Ele usava calça jeans e regata quando seu corpo foi encontrado.
A noiva de branco
Outra história era da noiva de branco. Foi abandonada no altar, por vergonha fugiu dos convidados e acabou morrendo atropelada.
Todo mundo conhecia a história. Ninguém sabia quem era a tal noiva, mas jurava que um amigo conhecia.
Há uns 20 anos a TV Princesa fez uma matéria sobre a noiva de branco. Eu trabalhava na emissora. Convidamos uma moça para participar. Vestida de branco e coberta por um lençol, ela participou da encenação, para gravarmos as imagens. Foi perto do Posto Líder, na saída para Três Pontas.
No começo a criançada assustou e saiu correndo.
Depois perderam o medo e saíram correndo atrás da moça…
Vô que vua
Nosso editor, jornalista Marcus Madeira também passou por uma situação inusitada, quando criança.
Ele brincava no porão da casa em que morava com sua família, aqui em Varginha.
A mãe dele, quando chegou em casa no final do dia, perguntou à empregada se estava tudo certo. Dora, a empregada, disse que sim.
Mas o Marcus não queria sair do porão para tomar banho. O garoto dizia que estava brincando com o “Vô que vua” e apontava para a parede.
As duas mostraram um álbum de fotografias para Marcus.
Ele reconheceu o avô, falecido há alguns anos.
“Não sou supersticioso, não acredito em Sexta-feira 13, nem em vida após a morte. Mas, sempre que me recordo dessa história, que me foi contada por minha mãe e pela Dora, fico com um pé atrás”, disse Madeira.
Uma resposta
Boa noite gosto de participar aki.Acho que se você não anda com Deus , muitas coisas ruins pode acontecer. Porque o mundo está sem temor de Deus .As pessoas se afastaram do Criador, não existe mais amor respeito empatia etc .A Bíblia ensina o caminho que se deve andar que e a palavra de Deus, só que as pessoas preferem viver como se não houvesse o amanhã. Deus é amor mais tbm justiça.