Viagem Intergaláctica é um dos grandes desafios da física e da engenharia. Baseando-se nas leis da física conhecidas, especialmente na teoria da relatividade de Einstein, existem várias limitações que tornam essa tarefa extremamente difícil, senão impossível, com a tecnologia atual. Aqui estão alguns dos principais fatores:
Temos a velocidade da luz como limite, de acordo com a teoria da relatividade especial, nada pode viajar mais rápido do que a luz no vácuo, que é aproximadamente 299.792 km/s. Isso significa que mesmo a estrela mais próxima, “Proxima Centauri” (estrela), que está a cerca de 4,24 anos-luz de distância, levaria mais de 4 anos para chegar lá viajando à velocidade da luz. Com as atuais tecnologias, como as naves espaciais que conhecemos, levaríamos milhares de anos para fazer essa viagem.
A energia necessária para alcançar velocidades próximas à da luz, seria necessária uma quantidade colossal de energia. Os combustíveis químicos que usamos atualmente não são suficientes para alcançar essas velocidades. Teorias sobre propulsão avançada, como motores de fusão ou motores de antimatéria, existem, mas ainda estão longe de serem viáveis.
Há os efeitos da relatividade, à medida que uma nave se aproxima da velocidade da luz, os efeitos da relatividade se tornam significativos. O tempo passa mais devagar para os viajantes em relação aos que ficam na Terra (dilatação do tempo). Isso significa que, enquanto os viajantes podem experimentar menos tempo a bordo, muito mais tempo teria passado na Terra.
A radiação e segurança tem um efeito devastador ao viajar em altas velocidades no espaço implica enfrentar a radiação cósmica e partículas de alta energia. Em velocidades muito altas, mesmo pequenos fragmentos de poeira podem causar danos catastróficos.
Viagem Intergaláctica: Se pensarmos em viagens entre galáxias, as distâncias são ainda mais astronômicas. A Galáxia de Andrômeda, por exemplo, está a cerca de 2,537 milhões de anos-luz da Terra. Com a tecnologia atual, uma viagem para lá é inimaginável.
Impossível a sustentabilidade da missão, mesmo se uma nave tripulada pudesse viajar por longos períodos, seria necessário considerar a sustentabilidade da missão, incluindo o fornecimento de alimentos, água, oxigênio e a saúde dos tripulantes ao longo de uma jornada que poderia durar séculos.
Dada a nossa compreensão atual da física, as viagens interestelares (ou intergalácticas) permanecem no reino da ficção científica. Existem pesquisas e teorias em andamento que podem eventualmente abrir novas possibilidades, mas por enquanto, é um desafio monumental.
Existem duas teorias mais discutidas sobre o surgimento do Universo: primeira, Deus criou tudo através do Verbo; a outra “Big Bang” misturado com a proposta da evolução do nada. Respeitando a opinião dos contrários, temos certeza que Deus existe e às escrituras sagradas contam a história do mundo, ainda que, com divergências, por conta das várias cópias rudimentares, traduções, inúmeras interpretações e teorias da conspiração.
Não sabemos quase nada sobre a intenção de Deus ao criar o Universo tão grande, limitando-se ao protagonismo de um planeta tão pequeno – a terra – protegida, cientificamente pelo sistema solar, cuja estrela é de quinta grandeza e simultaneamente inspirando uma história romanceada que dá sentido a nossa existência, nosso caminho, a verdade e a vida, cuja a centralidade é Jesus ou Ele próprio através do dogma da Trindade.
Cientistas continuam centrados no macro, o que para nós mortais cuja duração é de curto prazo, nada interessa, afinal, pouco importa se o universo está expandindo ou não; é impensável e contraproducente uma conclusão; a não ser por mera curiosidade e arrogância, pois, quando esbarra no limite da explicação, tudo para e vem a desculpa: não sabemos o porquê, talvez haja leis físicas desconhecidas que um dia explicarão.
Pararam de aprofundar no micro (exceto tecnologia) quando acharam a menor partícula com massa, o neutrino; os fótons (partícula de luz) são menores, mas, não tem massa (transportam energia eletromagnética). De acordo, com Gênesis, no começo Deus disse: Haja luz! Etimologicamente luz está sempre ligada na realidade e na verdade.
Enquanto o cérebro de Einstein concebeu que Energia é a massa vezes a contante da luz ao quadrando – E=mc². Para Einstein qualquer futura teoria da matéria, deveria integrar as características indicadas pela física quântica (por assim dizer, a física quântica deveria ser considerada no nível fenomenológico). O cérebro de Marcel Proust criou uma metáfora admirável. A intuição se manifesta aleatoriamente, mas essa chance é moldada pela experiência, cultura e conhecimento de cada pessoa.
A RosaCruz Áurea, alicerçada na tradição gnóstico-hermética, ensina que o verdadeiro homem é um microcosmo, “um pequeno mundo”. Nascido do mundo espiritual, esse homem divino original é a imagem do cosmo perfeito, em conformidade com a sentença Divina: “Façamos o homem a nossa imagem e conforme a nossa semelhança”.
Portanto, para os adeptos da ufologia, todos passarão e levarão para eternidade, suas imaginações e lembranças do suposto “ET de Varginha” que, felizmente, mostrou nossa querida cidade para os mais longínquos rincões do planeta há 28 anos e, ela continua famosa.
Luiz Fernando Alfredo
Janeiro/2025
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Uma resposta
Por favor: internem este senhor!