O Reino Unido, sob a liderança do Rei Charles III, atua como um chefe de estado em várias nações e territórios que fazem parte de uma associação voluntária de países que trabalham para promover valores como democracia, direitos humanos e boa governança – “Commonwealth” e que têm a monarquia britânica como seu chefe de estado. Essa relação é complexa e varia conforme a constituição e as leis de cada país ou território.
Quatorze países, entre eles Inglaterra, País de Gales, Escócia, Irlanda do Norte, Canadá, Austrália e Nova Zelândia, são reinos da “Commonwealth”. Nesses países, o monarca britânico é considerado o chefe de estado, mas a administração é realizada por um governador-geral que atua em nome do monarca. Esses países têm suas próprias constituições e sistemas legais, então o monarca não se envolve diretamente na governança ou na elaboração das leis.
O papel do monarca é em grande parte cerimonial, e as funções executivas são exercidas pelos governos locais. O monarca não interfere nas questões políticas e as decisões são tomadas pelos parlamentos e governos locais.
O Reino Unido tem uma constituição não escrita, o que significa que suas normas e princípios não estão codificados em um único documento. Os países que têm o monarca britânico como chefe de estado, no entanto, geralmente têm suas próprias constituições escritas que definem a estrutura do governo e os direitos dos cidadãos.
Em resumo, enquanto o Rei Charles III é o chefe de estado de várias nações, a relação é baseada em respeito à soberania de cada país, que possui seus próprios sistemas legais e de governo. O monarca exerce um papel principalmente simbólico e cerimonial, com as decisões políticas e legislativas sendo feitas localmente.
Não entendemos o porquê dos Estados Unidos e Canadá serem tão desenvolvidos e os demais países das três Américas, tão atrasados e foram colonizados pelos mesmos europeus, cujas tradições datam de milênios com uma cultura mais avançada.
Vejam como o Brasil está atrasado em termos de cultura e educação, sempre ignorou seu povo, até torna-los grande parte ignorantes crônicos, decididamente fissurados no efeito manada, atrás de políticos corruptos e mentirosos, cujos valores são propagados e validados invertidos pela velha imprensa saudosa do seu monopólio – o choro é livre.
Socorro! Brasil, país do futuro! KKKKKKK, desculpem a simbologia da onomatopeia da risada. Rindo porque, nem nossos estados brasileiros se entendem, alguns sonham se separarem da federação, para deixarem de financiar o nordeste cujos exemplos dos “Coronéis” corruptos não deixam aquele potencial turísticos se desenvolver.
Não concordamos com separação, afinal o que está errado é a dinastia permanente cujos exemplos podemos espelhar atualmente nas famílias Renan Calheiros, Color de Melo, Arthur Lyra, Ciro Gomes, Magalhães, Professora Fátima do Gopi, Dino, Sarney e outras, cujos rebentos, desde o berço, são etiquetados e designados para um cargo público, no seu Estado e, provavelmente, adestrados para procurar o caminho das pedras preciosas.
Deus salve o Brasil em 2026 desses políticos e, ajude as mídias sociais acabarem com a audiência da Globo-lixo. Já caiu bem; é impossível aguentar tantas mentiras, mas precisamos destronar seus artistas de dois neurônios.
Luiz Fernando Alfredo
Janeiro/2025.
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