É crônica. Mas sem muita gravidade. Flutua como na lua. Já comi queijo melhor. Com goiabada de companhia. A de luz deu bandeira dois. Mas é melhor não se expor. Na vitrine é obrigado por etiqueta. E aqui não se encontra boas maneiras.
É que não tem um manual pra fazer isso. Se as mãos digitam seria digital? Impressão sua. Já nem são impressas mais. E fazer força não adianta. Por que tão apressado? No orçamento é com cê-cedilha. Mas isso não tem nenhum valor.
Aliás, os valores são personalizados hoje em dia. Cada um tem o seu. Seu? Não, de cada um. Próprio. Privado. Mas público quando é publicado. E desconhecido porque ninguém quis saber.
Desconhecimento. É ele que move o mundo. Se soubessem a problemada que podia dar nem davam início. Melhor era manter a roda quadrada. Enquadrada. Na parede, só pra se observar. Sem serventia nenhuma. Desescravo da obrigação de ser.
Uma ideia vaga. O pensamento vagueia. Apesar de tudo, existe. Mas quem bebe daquela água? Danço eu, dança você. Uma coisa leva a outra. Uma palavra diz tanta coisa. E eu não tenho mais nada pra dizer.
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