O Cruzeiro anunciou no início desta sexta-feira pelas redes sociais (foto), que teve o pedido de ingresso ao Regime Centralizado de Execuções (RCE) aceito pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais.

Isso significa que, a partir de agora, todas as ações cíveis contra o clube serão concentradas na 24ª vara de Belo Horizonte.
O RCE é uma dos incentivos dados pela Lei da Sociedade Anônima do Futebol (SAF) para a quitação de dívidas.
Permite aos clubes-empresa (como é o caso de Cruzeiro, América e Botafogo) unificarem as dívidas trabalhistas (com funcionários) e cíveis (empréstimos e outros contratos).
Com isso, quem tem direito a receber quantias, entra em uma espécie de “fila”, e o clube vai dedicar parte de suas receitas a esse pagamento.
A principal vantagem é que o regime suspende a possibilidade de execução e penhoras.
O trabalho vem sendo feito pela banca Chalfun Advogados Associados, de Varginha.




























