O palco da desonra de uma nação

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A situação política no Brasil, especialmente desde 2018, tem sido marcada por uma polarização intensa, onde a ascensão da direita e do conservadorismo se tornou um fenômeno significativo. A figura de Jair Bolsonaro, como líder desse movimento, foi central nessa dinâmica, gerando tanto apoio fervoroso quanto forte oposição do sistema corrupto.

A atuação do Supremo Tribunal Federal (STF) e suas decisões têm sido objeto de intenso debate e controvérsia e atentado contra o devido processo legal e suas ações também são frequentemente vistas como uma forma de ativismo judicial, o que gera críticas de diversos setores da sociedade, incluindo a base de apoio de Bolsonaro.

Se hipoteticamente Bolsonaro fosse preso, isso poderia ter diferentes repercussões. A prisão de Bolsonaro poderia ser interpretada por seus apoiadores como uma perseguição política, o que poderia galvanizar ainda mais sua base. Isso poderia criar um efeito de “mártir” e mobilizar ações em defesa de sua libertação, potencialmente fortalecendo a narrativa da direita.

A prisão poderia desviar a atenção de outros problemas enfrentados pelo Brasil, como questões econômicas e sociais e de abastecimentos. Dependendo de como a situação fosse gerida, isso poderia levar a um aumento da polarização e do confronto entre os grupos políticos, talvez até despertar nossas Forças Armadas, até então, vermelhas de vergonha ou de ideologia, com exceção, lógico, especialmente os oficiais intermediários decrescendo até os soldados de verdade do Brasil.

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A prisão de um líder político popular pode alterar dinâmicas eleitorais. Dependendo do contexto, isso poderia abrir espaço para novos líderes dentro do campo da direita ou até mesmo trazer à tona figuras alternativas que poderiam ser vistas como mais moderadas ou aceitáveis por setores do eleitorado que buscam uma alternativa à polarização extrema.

A resposta do STF e de outras instituições também seria crucial. Se a prisão fosse percebida como uma ação ilegítima e nem respaldada por evidências, isso poderia reforçar a desconfiança nas instituições.
Em resumo, a situação é complexa, e as consequências de um evento como a prisão de Bolsonaro dependeriam de muitos fatores, incluindo a reação do público, a resposta das instituições, e o contexto político mais amplo. O cenário continua a evoluir, e a capacidade de mobilização da direita, assim como as ações do STF, serão fundamentais para moldar o futuro político do Brasil.

A propósito, depois da concentração dos conservadores na Av. Paulista, que por sinal, pode alguns ter acreditado no Lula, em 2022, mas o movimento simbolizou um “NÃO” nas futuras eleições para os esquerdistas, ao comparar um governo de direita de ontem e o atual de esquerda, a despeito das mazelas que estamos sofrendo econômicas, estelionatárias e persecutoriamente.
Parece que, a partir desta manifestação pacífica, teremos muitas “chapas esquentando” para àqueles que assombram o país, há mais de seis anos.

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Sentimos falta de representação do clero católico brasileiro, provavelmente, eles têm vergonha de ter sido enganado pela ideologia que, a pretexto de inclusão dos pobres e miseráveis, aderiu outrora a fundação da esquerda extrema e ao crescimento dos seus seguidores no Brasil, com exceções. Será que não desconfiaram que as pautas esquerdistas iriam aos poucos contra os ensinamentos da igreja. Bem, talvez, autoridades eclesiásticas proíbem hoje, seus subordinados de se manifestarem tão abertamente. Também não vimos ninguém da OAB lá.

A propósito, Jair Messias Bolsonaro, sendo ou não candidato, já passou para história, como um grande e singular brasileiro, pois ele foi o ajuste fino para evitar o caos socialista, ao despertar os partidários de direita, mesmo debaixo da maior e mais cruel covardia que já fizeram com uma pessoa de bem, um líder político corajoso, verdadeiro e inesquecível.

Neste parágrafo fizemos uma comparação, plagiando o Deputado Federal, Nícolas Ferreira, que numa live, chamou o eterno Presidente de “efeito borboleta” que fez o Brasil abrir os olhos para evitar que o sistema corrupto prosperasse.
Não percamos a confiança nos brasileiros de bem e no nosso grande Deus!

Luiz Fernando Alfredo

abril/2025

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