Nada é impossível

A nova lei de licitações e o fio da navalha da responsabilidade jurídica municipal

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 Nós que estamos sempre falando dos exageros que a esquerda praticou no Brasil durante três décadas, inclusive combatemos com veemência, lembrando aos nossos leitores do protagonismo dos vermelhos, quanto as suas participações no  maior esquema de corrupção de todos os tempos, sem deixar de lado àqueles que tinham poder de confronto e de denunciação, porém nada fizeram, por estarem levando vantagem direta e indireta ou por falta de senso patriótico e covardia; resolvemos fazer um exercício mental, arrogando à possibilidade da esquerda voltar ao poder absoluto neste país, apenas com intento pedagógico.

Citamos o poder absoluto, pois, embora Bolsonaro tivesse sido eleito, para surpresa e tristeza de muitos, com 57,7 milhões de votos, o Presidente não conseguiu administrar o Brasil como queria e tendo passado durante a campanha grande expectativa aos eleitores das mudanças fundamentais, para retirada do país do fundo do posso, isto não foi totalmente possível, por causa da podridão arraigada no âmbito da sociedade política, a pandemia e os problemas inflacionários.

Não se extirpa mazelas de 133 anos atrás, em apenas 4 anos, pois nosso povo sempre teve na consciência que fomos colonos, portanto, nosso exacerbado espírito de submissão, nos deixaram a mercê dos capitães do mato, também de exportação de minério bruto, café, cana de açúcar, o quinto para Portugal, e só tardiamente, começou o capitalismo de fato retirando o homem do campo para um horizonte mais especializado nas fábricas e mais divisas externas.

A educação ainda que tardia chegou, porém com um método de ensino acompanhado de uma ideologia socialista, e ainda prepondera nos meios universitários e jovens que não conheceram sequer Lula e Dilma, até quando, não sabemos.

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Hoje, perseguidos por uma plêiade de mentirosos profissionais, cínicos, saudosos e desmamados, alguns já morrendo de inanição e outros, pensando, que mais um possível mandato dos conservadores seria o fim; somos vilipendiados, humilhados, com mentiras absurdas, tentando desconstruir a todo custo uma gestão jamais vista, onde absurdamente, um Presidente clama diariamente por liberdade e constitucionalidade, sem o devido apoio do Senado e da Câmara dos Deputados, cuja carta magna lhes concederam mais força do que ao chefe do Executivo e, com a militância explicita da Suprema Corte e o staff dos servidores públicos federais e estaduais, tudo vai a passos de tartaruga ou para nas gavetas, a fim de prejudicar o Presidente e vias de consequência, os brasileiros mais necessitados.

Conforme propusemos neste texto, vamos imaginar esta esquerda corrupta, sem escrúpulos, chegada no comunismo, amante de Cuba, Venezuela, China e outros, após uma seca de quatro anos, assumindo o poder hoje. O que seria do Brasil?

O maior ladrão de todos os tempos como Presidente, Vice o merendeiro Geraldo Alckmin (político com cara de carneirinho, que enganou o Brasil) Rodrigo Pacheco no Senado, provavelmente o Baleia na Câmara, Gleisi Hoffmann, Orlando Silva, Boulos, Flavio Dino, Anita (mostrando o seu mapa pornô para o mundo), Mercadante, Renan Calheiros, Omar Aziz, Randolfe, Marina, joão Vacari, Silvinho, Aécio Neves, Doria, Eduardo Leite, Renanzinho, Barbalho, Celso Amorim, José Dirceu, Miriam Leitão, Piperno, Amanda Klein, Gilberto Gil, Caetano Veloso; Santa Cruz e Eduardo Cardoso no STF, Franklin Martins, a governadora Bezerra, a ex-Presidenta Dilma, “burra” e pândega. Acabam com às reformas trabalhista, desburocratização, privatizações, às estatais voltam a dar prejuízo, a família passa a ser rotulada de retrógada e brega; aprovam o aborto, voltam com os médicos de Cuba, voltam as ONGs da Amazônia, limitação de consumo da classe média, volta de João Pedro Stédille e o MST, monopólio da Globo, CNN, Band China. Lei Rouanet (aquela que ajudava artistas ricos).  Chega! vamos só imaginar novos feitos danosos e a possibilidade de outros ratos – não mencionados – de esgoto, inexpressivos, porém ladrões de porão.

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Imaginaram? Ainda bem que estamos longe deste pesadelo, até acreditamos que a luta do solitário Bolsonaro, o cara mais traído e corajoso do Brasil, será muito árdua, muitas matizes de provocação irão para a conta do Presidente, mas se ele sobreviveu até aqui, não morrerá na praia, porque a maioria dos brasileiros descobriram às vantagens do conservadorismo; e a maior delas é termos Deus no coração e a liberdade de expressão.

Que Deus proteja Jair Messias Bolsonaro e todos os brasileiros!

Não esmoreçam, o Brasil tem jeito!

Não temam às pesquisas, que por sinal, já fizeram uma continha de chegar, para não ficar muito feio nas urnas, empataram tecnicamente, os pre-candidatos, Lula versus Bolsonaro.

Certamente, em que pese, às maledicências desvairadas, teremos um final feliz.

Luiz Fernando Alfredo

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