O primeiro registro é do fotógrafo Fábio Flausino e o segundo do nosso repórter Eduardo Bregalda Junior. A primeira foto, no dia 16 de setembro de 1990. As praças da avenida ainda não tinham sido reformadas.




Os bancos da praça não tinham encosto. Nas praças de baixo ainda eram aqueles bancos oferecidos por empresas da cidade, com a logomarca e telefone da empresa gravados no encosto.
As árvores de toda a avenida tinham o mesmo tamanho. Foram substituídas por outras, naturais do habitat da região. As novas árvores, por sinal, demoraram em torno de cinco anos para atingir um tamanho suficiente para fazer sombra, o que resultou em muita reclamação da população.
Hoje a praça é um símbolo da cidade, assim como a Concha Acústica Mariângela Calil e a Praça do ET.
A segunda foto foi tirada nessa sexta-feira, 27 de maio de 2022. A casa na esquina do calçadinho da Monsenhor Leônidas foi desmanchado e, em seu lugar, foram construídas lojas.
Depois do Cine Rio Branco, avista-se um prédio, construído ao lado da Igreja Matriz do Divino Espírito Santo e da Câmara Municipal.