É o que mostra a capa do Jornal Tribuna Varginhense do dia 1º de abril de 1964.
Em edição extra, o jornal comemorava as ações tomadas para enfraquecer um regime que ameaçava “a unidade e a segurança da família Brasileira”.
Autoridades locais enviaram um radiograma ao governador Magalhães Pinto elogiando a “patriótica e viril atitude assumida por V. Excia, na defesa dos ideais democráticos em absoluta consonância com os profundos sentimentos da gente mineira”.
O governador viril (Magalhães Pinto) estimulou a intervenção militar, como forma de por fim à ameaça de “esquerdização” do governo Jango e de controlar a crise econômica.
O radiograma foi assinado pelo prefeito José Braga Jordão; pelo presidente da Câmara, dr. Jacy de Figueiredo; pelo presidente da Associação Comercial, Sebastião Cardoso Braga; pelo presidente da Associação Rural, José Nicolau de Paiva; pelo presidente da U.D.N. (União Democrática Nacional), Morvan Acayaba de Rezende; pelo presidente do P.R.P. (Partido Republicano Progressista), Odorico Venga Filho; pelo presidente do P.S.P. (Partido Social Progressista), João Eugênio do Prado; e José de Paiva Ribeiro Urbano Victal de Siqueira (presidente do M.T.R.).
Apesar da data de hoje, é tudo verdade.
Independente do juízo de valor, trata-se de um registro histórico.


Isso foi, inclusive, um comportamento normal na maioria da imprensa brasileira daquela época.
Uma semana depois, a Revista Cruzeiro celebrava Magalhães Pinto como um “herói” da “revolução”.
Comemorava a deposição do presidente da República João Goulart.
O resto da história todos conhecem.
GOLPE, GOLPE, blá, blá, blá…
Golpe de verdade aconteceu quando a monarquia foi derrubada. A esquerda comunista sempre esteve por trás de tudo o que é desgraça nesse país. Infelizmente, falta capacidade para reconhecer que os melhores dias desta república ocorreram enquanto à frente do governo tínhamos os hoje execrados MILITARES.
Época em que vagabundo tinha o tratamento que merecia… Época em que escolas formavam gente decente, independente se preto ou branco. Época onde homem era homem e mulher era mulher, e aquele que não estava satisfeito tratava sua “insatisfação” de forma pessoal, particular e discreta.
Golpe, foi fim, mas nos planos malignos da esquerda comunista. foi uma pena terem morrido tão poucos!!!
NOTA DO BLOG: Exatamente, Devlin. O primeiro presidente republicano do Brasil tomou o poder à força, Marechal Deodoro. Colocou dezenas (dezenas) de parentes no governo.
Pobrezinho do Devlin…
Continue sonhando com seus heróis verde oliva…
Militares na atualidade se preocupam mais com prótese peniana e viagra do que qualquer outra coisa.
O “Exercito Brasileiro” só serve para pintar meio fio e dar golpes
é comandado por generais barrigudos