Vamos derrubar Bolsonaro e para tanto, não nos faremos de rogados, custe o que custar, vale tudo. Esta é a tônica da oposição de grupos instados pelos egos daqueles que temem perder muito e daqueles que não vislumbram ganhar mais e os sem compromissos com o futuro da nossa progênie (posteridade) – certo parte dos professores públicos das três esferas de governo?
Analisando os comentários das mídias sociais e tradicionais depreendemos que, na concepção destes grupos de expectativas nada alvissareiras, poderemos dividi-los em dez subgrupos, os quais são partes: dos servidores públicos, das instituições financeiras, das empreiteiras sócias do PT, dos políticos corruptos, dos artistas gananciosos, dos que ganhavam dinheiro fácil com às burocracias do governo, dos ongueiros sabotadores, dos comunicadores, dos jovens moderninhos (vivem nas nuvens das ilusões e dos protestos contra a ordem) e sem noção do que os esperam. Complementando estes subgrupos temos o total da esquerda radical também denominada neossocialismo, na verdade, comunistas de carteirinha.
Reiterar que Bolsonaro é frequentador assíduo do tronco ou calabouço, onde se apanha sem nenhuma parcimônia, é uma repetição quase insuportável, porém, fizemos questão de lembrar, porque, além de baterem, ainda passam sal e pimenta a gosto, nas feridas.
É um absurdo, o barulho que fizeram com o Presidente, por conta do fim trágico dos dois que se embrenharam na floresta amazônica, o indigenista e o jornalista.
Todos sabem do tamanho da floresta e seus perigos, fizeram de maneira errada e imprudente a incursão, e o mundo inteiro condena o Bolsonaro, eleitoreiramente, sem nenhuma lógica, num verdadeiro atentado à inteligência de muitos, que preferem ficar calados. Poderão dizer que não estamos sensibilizados com duas vidas ceifadas, e acertaram, não estamos mesmo, afinal viver é uma atividade emocionante mas deveras arriscada, e se às pessoas optam por uma vida perigosa, terão mais probabilidades de morrerem, vítimas da própria vida que escolheram.
Falamos dos sub grupos de algozes de Bolsonaro, porque, com exceção dos radicais de esquerda, todos sabem que o Brasil não pode e não deve voltar às métricas antidemocráticas antigas, pois o povo acordou, e correr o risco com esta bandidagem que está espreitando o poder, ninguém, com um mínimo de bom senso, irá dar vazão a qualquer tipo de antipatia ao governo atual e, votar em branco ou numa terceira via, seria um suicídio patriótico.
Estamos no momento mais propício para limparmos nossa república dos bandidos profissionais e aprendizes, pois “batatinha quando nasce espalha a rama pelo chão” e “devemos correr dos burros quando fogem”. O dito popular expressado erroneamente: ”Cor de burro fugido”
Que Deus ilumine o povo brasileiro!
Luiz Fernando Alfredo
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Esse velhote não tem coração??
Pessoas inocentes morreram e ele vem e fala isso! Esse velho não sabe o que é compaixão?
Queria ver ele falar o que falou para a família dos mortos! será que tem coragem?
Absurdo Eleitoreiro ??
Mas a única função desta coluna é ser eleitoreira em favor de J.M. Bolsonaro.
Não há nada mais evidente: O Critério do autor empenhar uma “luta do bem contra o mal” – onde em seu delírio onírico de paixão por Bolsonaro, este é o grande benfeitor do planeta – e ele esta do lado do bem. Quiçá dos anjos.
A bajulação chega a ser digna de pena…
Aliás, tal bajulação assemelha-se ao “modo operandi” de Cargo de Confiança de político.
Coluna exclusivamente pró Governo.
Repleta de incoerências, mentiras e devaneios.
Alguém ainda espera outra narrativa deste infeliz?
Porco Caipira
Esse autor é digno de pena…
Bajulador no estilo de serviçal de politico que foi indicado – ou foi – Cargo de Confiança e apenas seguiu o que lhe mandaram fazer.
Creio ama mais Bolsonaro do que qualquer ente de sua família.
Deplorável.