Como é fácil ser pedra diante de uma imensa vidraça. Não fosse a qualidade da vidraça e a forte construção que a sustenta, tudo já teria desmoronado; estamos vivendo tempos esquisitos assediados por forças estranhas, difícil de compreendermos a potencialização da maldade, isto no mundo inteiro, apenas com poucas ideias e intenções dúbias de alguns inconsequentes, somos dominados pelas mentiras deslavadas, atualmente, “Fake News”.
Segundo a bíblia, “o diabo é mentiroso e pai da mentira” (Jo 8:44), no entanto não é legitimamente o “pai” do “Fake News”, por ser este estrangeirismo de origem do idioma inglês, o termo para caracterizar especificamente, notícias falsas, inventadas para ludibriar a opinião das pessoas e normalmente às fontes são televisões, rádios, jornais e mídias sociais; só que através da internet todos podem protestar, porém os outros meios de comunicação, nós não temos acesso. Sentimos que para muitos jornalistas que integra a mídia tradicional, o dinheiro compensa suas caras avermelhadas, ao noticiar uma narrativa falsa, porém, para outros, é normal, faz parte da sua ideologia, interesse próprio ou ódio.
O que não entendemos, são àqueles jornalistas que conhecem a verdade incontestável dos fatos, no entanto, usam da capciosidade para demonstrar sua imparcialidade profissional; defender o que se acredita, nos tempos em que vivemos, é um meio de amenizar às notícia falsas, no entanto parece que estão tentando garantir o futuro.
O estranho e muito estranho mesmo, é o absolutismo que se apoderou do Supremo; os Ministros nem disfarçam a sua parcialidade quanto ao ódio do governo Bolsonaro, às perseguições seletivas àqueles que se declaram de direita. É nítido no semblante de Barroso com traços denotando um ódio estarrecedor; a imprudência de Alexandre de Moraes sempre apostando alto, o ativismo de Fachin, a desfaçatez de Levandowisk; o topete de galo músico de Fux, canta mais não briga; o “cala boca já morreu” de Carmem Lúcia, que ressuscitou; Gilmar, o soltador de presos perigosos, Rosa, dona da prolixidade, exige de nós mais neurônios trabalhando; Tófoli o contador de bravatas; até parece que eles estão determinados a ver os esquerdistas no poder. Será?
Decisões monocráticas, declarações em desacordo com o decoro do cargo, resistência ao aprimoramento das urnas, declarações indevidas em eventos internacionais, são atitudes do STF e TSE, como acreditar no sistema? Junte-se a tudo isto, a covardia de Lira e Pacheco, ajoelhados perante ao Supremo.
Engraçado demais esta democracia nossa de cada dia, avoca-se o estado de direito, contra os interesses do povo que é o legítimo dono do país; afinal, democracia é o governo do povo, para o povo e pelo povo.
O povo (mandante), evidentemente, é obrigado a não furtar ao seu dever de cumprir às leis; os políticos e empoderados (mandatários) também. O povo responde pelos seus atos; o executivo, atualmente, também; à cúpula do judiciário, no momento, está excedendo, porém ilesa; o Congresso Nacional faz leis para o povo, mas não as cumpre (vide os crimes de prevaricações dos dois parlamentares), Presidentes do Senado e da Câmara Federal; alguns governadores estão impregnado no sistema, e querem que o Brasil exploda, salvo seus estados; dá para confiar?
Será que o povo está compreendendo o enredamento da novela?
O Brasil é o quinto país com maior território no mundo e pelo jeito depois dos estados Unidos (grande potência democrática), a nosso ver, é o mais difícil de administrar, pois, comparando com países importantes do mundo [são vinte e cinco destes países que cabem dentro do nosso território] e imagine nós com culturas, costumes, educação e estruturas diferentes. O Canadá vive a reboque dos Estados Unidos, população pequena e densidade concentrada, Rússia densidade concentrada no lado ocidental, país comunista igual a China, tanto os cabritos bons e ruins não berram, senão morrem de morte matada, portanto, “manda quem pode obedece quem tem juízo”. E a esquerda aplaude e ama o regime e o pior, não nega. O Brasil com uma das piores democracia do mundo (um semipresidencialismo disfarçado), sofre com o descaso dos seus políticos, maioria inimigos do país e amigos do alheio. O Emu e o Canguru vermelho, animais existentes na Austrália, não dão ré, (são símbolos de progresso), só não podem simbolizar o mundo improvável do homem atual; quantos símbolos idiotas para idiotas alimentarem seus discursos!
Que Deus proteja o Brasil!
Luiz Fernando Alfredo
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