A sorte está lançada, estamos bem perto do mais acirrado pleito eleitoral da história do Brasil, só falta mesmo a oficialização nos termos da lei, pois de fato o jogo eleitoral de 2022, começou de verdade em janeiro de 2019, pelo menos unilateralmente, por parte daqueles que não aceitaram Jair Bolsonaro como Presidente.
Pela primeira vez o monopólio esquerdista teve que se ajoelhar, e ainda que, vociferando impropérios e soltando fogo pelo nariz, começou a mais ferrenha oposição jamais vista no meio político.
Se Jair Bolsonaro teve a maioria dos votos em 2018, para surpresa dos manipuladores de eleições através da mídia ativista e com o poder do dinheiro, hoje temos uma noção das suas artimanhas mentirosas e monstruosas, e eles, os governantes do dos últimos quarenta anos, têm certeza que não ganharão às eleições de 2022, por isto seguindo às palavras do crápula José Dirceu, montaram um esquema criminoso para “tomar” o poder a qualquer custo, juntamente com a banda podre do país. Sim, o que estamos assistindo é o maior “vale tudo” e desrespeito a um chefe de uma nação, só falta um qualquer, tipo José de Abreu, invadir o gabinete presidencial e declarar: “A partir de agora sou o Presidente”.
Sabemos que, se o Senado quiser ele usa às suas prerrogativas de freios e contra pesos para enquadrar alguns Ministros do STF, falta coragem aos Senadores e aproveitando o embalo da covardia, eles se juntam contra o Executivo, que é o único poder que trabalha mesmo, com uma infinidades de obrigações e metas, e ainda no fio da navalha, arriscando incorrer em crime de responsabilidade. Os outros poderes, caso não resolvam os seus problemas pertinentes por incompetências ou omissões dos agentes, que não prestam contas, usam e abusam dos cargos o Tesouro cobre e deixa a conta para população pagar.
Caros leitores, lembramos da máxima que o povão atribuía à justiça, lá pelos anos noventa, que uma pequenina parte da sociedade tinha o infortúnio de povoar as cadeiras, era quase impossível, a punição de um “crime do colarinho branco”, mas convenhamos, existiam uma quadrilha bem menor e mal aparelhada.
Neste lapso de tempo de 40 anos, o que significa quase uma geração, jamais imaginamos que os poderosos iriam montar a maior máquina de locupletação, criando os maiores privilégios e mordomias do mundo, considerando o tamanho da nossa máquina pública e tudo isto, testemunhamos decepcionados com as figuras dos patriarcas e descendentes, que outrora julgávamos homens de bens; a par da impunidade que paira no país há muito tempo.
Com estes discursos falsos, desavergonhados das autoridades constituídas, mentindo descaradamente e invertendo valores que assistimos sempre que há um evento de destaque, estamos calculando o tamanho da banda podre do Brasil. São muitos canalhas, alguns equivocados e mitigando, uma gama de inocentes desinformados, contrários aos interesses do país, que tem tudo para dar a volta por cima.
A escolha esquisita e surpreendente de Geraldo Alckimin para vice de Lula tem alguma coisa debaixo do tapete, pois apesar do ex governador de São Paulo não ter carisma ele foi governante de um grande estado três vezes e nada de grave pesa oficialmente contra ele, portanto se o ladrão de estimação desistir, poderão fazer uma dupla do Geraldo com o Addad, por exemplo, para tornar a chapa mais leve, apesar de uma jogada desta não excluir a enorme banda podre que os acompanharão e impregnarão o país novamente com descasos e conluios, afinal o que interessa para esta casta é tirar Bolsonaro, e nós às vezes achamos o Presidente solitário, pois a maioria dos integrantes da caserna que ele comanda, parece estar mais propensa a se esconder numa confortável caverna.
Que Deus abençoe o Brasil, nos conceda liberdade e que a maioria dos conservadores ajude a segurar o país onde está!
Luiz Fernando Alfredo
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