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Você está em: Home » Colunas » Verde e Amarelo » Achamos que inverteram o ano de 2012 para 2021

Achamos que inverteram o ano de 2012 para 2021

Luiz Fernando Alfredo por Luiz Fernando Alfredo
27 de janeiro de 2022
em Verde e Amarelo
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Gostaríamos de homenagear o Professor, Escritor e Juiz de Direito, Doutor  Francisco Vani Benfica, falecido no sábado dia 22 de janeiro, grande amigo leitor e incentivador da nossa coluna jornalística. Que Deus o acolha no seu reino e conforte seus familiares por esta perda e a lacuna que ficará em Varginha e no Brasil.

A nosso ver, às expectativas de um possível apocalipse no ano de 2012, só não foram menores do que a grande profecia marcada para o ano 2000, por conta de não haver tantos meios de comunicações na virada do milênio.

Viver é uma atividade emocionante, mas muito arriscada, além das pequeninas peças e motores existentes no nosso corpo serem passíveis de falharem em segundos, ainda, estamos sujeitos há uma infinidade de perigos mortais de ordens traumáticas, por isto temos que preparar muito nosso espírito, e também nossas pendências a fim de estarmos sempre com a consciência em paz para continuarmos firmes, ainda que titubeando às margens do inesperado, desconhecido e inexorável.

Vejam todos, estávamos lutando contra uma maré comum em 2019, governo novo abrindo perspectivas de bons negócios, de repente é 2020, todos sonhando com algo melhor e com a certeza que os seus desejos seriam realizados, mas fomos surpreendidos com a pandemia (a gripezinha do Dráuzio Varela), no entanto, ninguém se preocupou e comemoramos   até o carnaval, é no ano de 2020, onde na Sapucaí, o Salvador Jesus Cristo representado, recebeu literalmente, sobre aplausos às mesmas humilhações de quando ele fora crucificado; uma verdadeira prova de ateísmo ou no mínimo desrespeito.

Eis que a gripezinha chegou! Só se sabia que a cura estava nas UTIs dos hospitais por conta de um dos sintomas mais grave da doença ser a dificuldade de respiração, que poderia agravar-se rapidamente e levar a óbito os contaminados que fossem obesos, cardíacos, diabéticos, portadores de doenças pulmonares crônicas, câncer, tabagistas, alcoólatras, enfim, organismos com baixa imunidade.

A frase mais terrível que ouvimos foi: “Fica em casa se tiver falta de ar, procure um hospital” – quanto aos sintomas possíveis eram dores no corpo, falta de paladar, perda do olfato, dores na garganta, coriza, dores de cabeça e falta de ar.  

Sem o teste rápido, deveríamos aguardar à comprovação e em quarentena quatorze dias, isolado em casa, com materiais e pertences de uso pessoal separados dos demais moradores, usando máscara e tomando paracetamol e o resto era torcer para o sistema imunológico vencer o vírus, isto segundo à ciência.

Criaram “um faz de conta” chamado telemedicina para orientar os pacientes que estivessem em quarentena ou com sinais de infectados, este contato era feito através de telefones fixos e celulares portados pelos médicos de plantão – não deram os resultados esperados.

Foi uma correria até a montagem das estruturas de apoio, protocolos de orientações e hospitalizações, tudo bem, só não contavam que não tinham indicações dos medicamentos para tratamento durante à infecção do vírus, foi quando começou morrer gente com comorbidades, falta de tratamentos rápidos e ou hospitalizações tardias.

Culpa de alguém, quanto aos óbitos, de jeito nenhum, na verdade havia pânico geral dentro dos hospitais, pois médicos, paramédicos, profissionais multidisciplinares e pessoal de apoio, tinham que se protegerem com equipamentos individuais de segurança, manterem higienização rígida e assistirem o sofrimento dos pacientes, familiares que não podiam interagir, além do que os que faleciam era tratados fora dos padrões normais de preparação de corpos, sendo embalados em sacos plásticos e colocados em caixões lacrados com a mesma roupa que estavam vestidos na hora da morte e o velório era muito curto.

Para um país cujo povo mantém tradições religiosas e familiares fortes, estas mudanças abruptas eram um sofrimento dobrado para os parentes, consternando amigos, vizinhos e através da mídia avassaladora era potencializado cada mínimo evento da pandemia, protagonizados por autoridades médicas e leigas, que se limitavam a fornecer números, estatísticas e orientações preventivas para dar um alento à população aturdida e com total desconhecimento.

Com o passar dos dias às esperanças estavam nas vacinas, que logo foram anunciadas pelos marqueteiros dos laboratórios e em dezembro de 2020 aplicou-se a primeira dose no Reino Unido e logo em seguida, em janeiro de 2021 começaram as picadinhas no Brasil, aqui no nosso país, enquanto se vacinava deflagrou-se uma guerra de narrativas e contradições da alta cúpula da medicina partindo da OMS e chegando até aos políticos oportunistas e opositores do país, que viram no rol de desencontros uma  catapulta capaz de lança-los nos píncaros da glória política, criaram a CPI do circo e fizeram tanta m… que acabaram aterrizando num monte, bem pastoso, fresco e cheiroso (rsrsrsrs – pequena falha ortográfica, mas vale o que pesou).

E a pandemia continuava, mas a vacina proporcionou à população, um alívio imenso, todos aguardavam a sua vez, no entanto começaram a ficar desconfiados, pois pessoas já vacinadas eram reinfectadas, adotou-se a segunda e a terceira dose, e finalmente os números começaram a estabilizarem. Agora estamos vivendo uma outra onda africana contaminando mais rápido, no entanto com menos agressividade e dizem que poderá ser o fim da pandemia. Deus queira que sim, pois a transformação no mundo foi muito grande e levará tempos para recuperarmos às perdas materiais e àquelas irreparáveis de ordem sentimental, que foram os passamentos de pessoas queridas.

Em três passagens dos evangelhos jesus falou: a) “Vigiai pois, porque não sabeis o dia nem a hora em que o Filho do homem há de vir” – Mateus 25:13. b) “Qual de vós, por mais que se preocupe, pode acrescentar algum tempo à jornada da sua vida”? Mateus 6:27 c) “Eu vim para que tenham vida com abundância” João 10:10. As letras “a” e “b”, não deixam dúvidas do que que Jesus quis dizer, agora a letra “c”, enseja, a nosso ver, uma interpretação ampla, a qual tomamos a liberdade de achar que Ele quis dizer que esta abundância não seria exclusivamente riqueza, que é o que se pensa, mas, outras graças tipo paz, renuncia, alegria, boa família, falta de vícios, saúde, livramento de tragédias, solidariedade, parcimônia, trabalho digno e amor, daí, a fartura, seria simples consequência.

Muitas pessoas não escaparam, e é muito difícil atribuirmos culpas a alguém, pois tudo isto é fruto do mundo que construímos, portanto está na hora de adaptarmos aos tempos atuais e convivermos com esta pandemia, que logo se tornará uma endemia, pois medicamentos vão surgindo e melhores vacinas também.

O que temos que lutar é pelos nossos direitos de liberdades e estarmos certos que outras pandemia virão se a cúpula dos controladores do mundo não investirem na ciência, esquecendo-se à preciosidade e os lucros abusivos, isto partindo da premissa que o vírus não fora monstruosamente criado, afinal guerras não são racionais, se matam com bombas e outras armas, portanto não seria nada surpreendente matar com armas biológicas. Imaginem quantos biliardários e políticos com os bolsos cheios surgiram por conta de tanto sofrimento? A Republica da China tinha estoque para atender de um tudo, para prover outros países de logística.

Agora, uma coisa ninguém tira da nossa cabeça, às vacinas foram sem dúvidas um manto sagrado para apaziguar à população ainda que de efeito psicológico, pois reduziu drasticamente o alto risco, reservando-nos possíveis indagações como: Será que mídia apavorou a população? A vacina que seria apenas uma dose foi um experimento de efeito placebo? Não fosse os corajosos médicos lutando pelos pacientes com todo fervor, ministrando tratamentos “off label” ao arrepio dos protocolos normativos, os demais profissionais dos hospitais tendo distribuído carinho e alento para os pacientes, os números fatais não seriam maiores? Impossível responder, pois já falamos das palavras do Mestre, relativizamos os fins dos tempos, o psicológico, à religião, às exatas e a coragem na discricionariedade de muitos profissionais que enfrentaram à pandemia.

Fomos infectados em agosto de 2020 e curamos através de auto-medicação não protocolar, porém já experimentadas por outros, mesmo com uma infinidades de comorbidades que temos. Ficaram sequelas, como paladar pouco apurado, cansaço e preguiça e só vacinamos seis meses após termos sarado da Covid, assim que o imunizante fora disponibilizado.

Seria Deus que nos tirou da lista de embarque, nosso psicológico estava normal, nosso espírito estava firme e preparado, nossa imunidade ajudou ou foi a auto medicação? Ficamos internados logo em seguida por conta de uma pneumonia leve e logo fomos curados e a internação foi mais preventiva, pois como erámos tabagista e tinham passado pelos nossos pulmões 60 unidades de cigarros x 360 dias x 52 anos = 1.123.200 (milhão) x o valor atual do cigarro que comprávamos R$10,00 o maço (cada maço com 20 unidades), queimamos em valores R$561,600,00. Vejam a abundância trazida por Jesus – João 10:10, nós a desprezamos, com o vício.

Através deste texto, estamos aventando hipóteses de fé, filosofando sobre  fatos inerentes à pandemia em geral no país, portanto não há nenhuma correlação específica com nossa querida cidade de Varginha.

E agora estamos diante da polêmica de vacinar ou não às crianças, vamos aguardar o desfecho. A sorte está lançada!

Que Deus nos proteja! Não foi 2021 ainda, mas parecia, quando muitos sensacionalistas alardearam às probabilidades de milhões de mortes só no Brasil. A brisa que hoje passa por nós é incandescente também, se ficarmos de boca fechada ajudaremos a esfria-la, se soprarmos aumentaremos sua potência que na velocidade do som gera uma explosão rápida de 340,29 metros por segundo. Chega de bomba!

***As opiniões e conceitos emitidos nos textos assinados por nossos colunistas; bem como, a exatidão e procedência das citações e informações expostas são de inteira responsabilidade de seus respectivos autores. Portanto, não refletem necessariamente a posição e/ou opinião da Argumento Jornalismo, proprietária do Blog do Madeira e Folha de Varginha; e de seu Conselho de Leitores.

Quer publicar seu artigo no Blog do Madeira? Fale com a gente pelo e-mail [email protected] ou se preferir, chama a gente no Whatsapp (35) 98859-6919.

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Empresário, foi secretário da Administração, presidente da Fundação Hospitalar de Varginha. Santista, mas gosta mesmo do Cruzeiro.

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