Será falta de fé, de ética ou lei do menor esforço, nosso status de cidadãos

Até quando o Brasil suportará essa farsa

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A situação política no Brasil se tornou uma verdadeira tragédia, uma vergonha nacional que assola o país em todos os níveis de poder. A corrupção virou regra, a incompetência se alastrou como uma praga, e as mentiras se tornaram moeda corrente na boca de políticos que parecem mais interessados em seus próprios interesses do que no bem comum. Assistimos a uma política fisiológica, onde lobistas e interesses privados dominam as decisões, enquanto o povo sofre com promessas não cumpridas e promessas de campanha que mais parecem estelionato.
A impunidade reina absoluta, alimentando um sistema de abuso de poder que se perpetua sem medo de consequências. Os sistemas eleitorais inseguro e manipulado criam dúvidas legítimas sobre a legitimidade do processo democrático, enquanto a legislação muitas vezes serve mais para proteger corruptos do que para garantir justiça. Cada eleição parece uma batalha de interesses pessoais, uma disputa de poder onde o cidadão comum é mero espectador de uma encenação grotesca.
No âmbito estadual e municipal, a situação não é diferente. Os governos locais mergulham em interesses próprios, negligenciando as reais necessidades da população. A infraestrutura precária, a falta de energia, a ausência de políticas públicas eficientes — tudo isso reflete uma gestão desastrosa e uma falta de compromisso com o desenvolvimento do país.
O cenário político é marcado por uma polarização absurda, com personagens como Lula, Moraes, Barroso, Gilmar, Carmem Lúcia, Dino, Zanin, Fachin e Eduardo Bolsonaro, alguns influenciadores de direita se enfrentando em uma guerra de narrativas que só reforçam a crise. O uso de figuras como Trump para intimidar e manipular o povo demonstra o quanto o país está à deriva, sem direção, sob um espetáculo de promessas vazias e ataques pessoais.
A perseguição ao ex-presidente Bolsonaro, considerado por muitos como um símbolo de esperança e mudança, revela uma tentativa de silenciar a voz de uma parte importante da sociedade brasileira. A judicialização da política, com acusações e processos que parecem mais uma caça às bruxas do que uma busca por justiça, mostra como o sistema está corrompido e manipulado por interesses escusos.
É revoltante ver como a política brasileira se transformou em uma arena de covardia, promiscuidade e oportunismo. Enquanto os líderes se preocupam mais em promover suas carreiras e proteger seus privilégios, o povo sofre com a falta de segurança, saúde e educação de qualidade. O país precisa de uma mudança radical, de líderes comprometidos com a verdade, a ética e o desenvolvimento do Brasil — mas, enquanto isso, ficamos presos nessa engrenagem de corrupção, mentiras e impunidade.
Onde estão os “experts” em economia para dar entrevistas em rede nacional, através da imprensa imparcial, mostrando como o Brasil está “na corda bamba” com a economia cujo efeito ainda retardado, não aparece, porém com certeza pagaremos caro para o PT fazer política na campanha de 2026.
O país está enxergando os verdadeiros problemas do avesso, valores invertidos e esgotado com os personagens principais de esquerda e direita.
Hoje nós temos duas verdades indiscutíveis: Bolsonaro, doente, injustiçado, humilhado, totalmente inocente de todas as acusações a ele imposta (a mídia das massas não fala), antipático para alguns, herói para grande parte dos brasileiros e Lula trapaceiro, comunista, péssimo gestor e criminoso apoiado por essa mesma mídia, que inverte os papeis, e os desinformados acreditam. Não aguentamos mais ouvir falar desta Lei Magnitski, a qual, jamais precisaríamos dela, se a maioria dos nossos políticos tivesse vergonha na cara.
A anistia ampla geral e irrestrita, é uma questão de justiça ou perdão, como fora feita no passado, beneficiando pessoas que agiram criminosamente, agora pasmem, Michel Temer junto com Aécio Neves e Paulinho da força, estão querendo mudar o curso daquilo que a maioria do povo brasileiro quer. Será que eles têm moral para isto? Todos com uma “capivara” considerável. Que coisa, parece o fundo do poço, ressuscitar estas figuras há muito tempo desaparecidas, contando com a memória curta de seus eleitores.
A nossa verdadeira salvação está com o congresso nacional e nas verdades técnicas, porém, extemporâneas, do Ministro e Juiz, Luiz Fux, o resto é balela; não acreditamos nesses falastrões, Alan dos Santos e Paulo Figueiredo, “corajosos” sob a proteção da cidadania americana.
Que Deus tenha misericórdia do povo brasileiro!

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Luiz Fernando Alfredo
Setembro/2025.

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